Agrupamentos suíços destacam lucros de Cuba em direitos humanos
Cuba é um modelo para o mundo em matéria de direitos humanos, coincidiram em assinalar hoje aqui membros da sociedade civil, em ocasião do próximo Exame Periódico Universal (EPU) do país caribenho.
Raymond Müller, presidente da Associação de solidariedade Suíça-Cuba, capítulo Genebra, elogiou o projeto de sociedade socialista que começou a construir após o triunfo da Revolução, em 1959, onde primam a justiça social e a solidariedade humana.
"O direito à educação, à saúde e a ter uma vida plena, são prerrogativas fundamentais do ser humano que em Cuba estão garantidas", declarou Müller a Prensa Latina.
De acordo com o relatório que será apresentado ante o EPU do Conselho de Direitos Humanos, Cuba garante o acesso universal e gratuito à saúde pública e cumpriu grande parte dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio da ONU.
Em 2012 a taxa de mortalidade infantil foi de 4,6 pela cada mil nascidos vivos, a mais baixa da América Latina, e a materna de 21,5 pela cada 100 mil, entre as menores a nível internacional, precisa o texto.
Com respeito à área do ensino, a UNESCO localiza a Cuba no lugar 14 a nível mundial no índice de desenvolvimento da Educação para Todos.
A propósito do próximo EPU, o diretor do Instituto de Relações Econômicas Internacionais, radicado em Suíça, Umberto Mazzei, destacou o atual processo de atualização do modelo econômico cubano.
"Tenho visto que em Cuba têm tido lugar uma série de mudanças que talvez já eram necessários e são muito interessantes, como o referente à moradia e a entrega de terras em usufruto", disse Mazzei.
O EPU de Cuba terá lugar o 1 de maio em horas da tarde e estão previstas um total de 134 intervenções nessa sessão, cifra recorde neste tipo de eventos.
Delegados consultados por esta agência disseram que a ampla lista de oradores é uma mostra do apoio a Cuba e do reconhecimento de seus lucros em matéria de direitos humanos.
Raymond Müller, presidente da Associação de solidariedade Suíça-Cuba, capítulo Genebra, elogiou o projeto de sociedade socialista que começou a construir após o triunfo da Revolução, em 1959, onde primam a justiça social e a solidariedade humana.
"O direito à educação, à saúde e a ter uma vida plena, são prerrogativas fundamentais do ser humano que em Cuba estão garantidas", declarou Müller a Prensa Latina.
De acordo com o relatório que será apresentado ante o EPU do Conselho de Direitos Humanos, Cuba garante o acesso universal e gratuito à saúde pública e cumpriu grande parte dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio da ONU.
Em 2012 a taxa de mortalidade infantil foi de 4,6 pela cada mil nascidos vivos, a mais baixa da América Latina, e a materna de 21,5 pela cada 100 mil, entre as menores a nível internacional, precisa o texto.
Com respeito à área do ensino, a UNESCO localiza a Cuba no lugar 14 a nível mundial no índice de desenvolvimento da Educação para Todos.
A propósito do próximo EPU, o diretor do Instituto de Relações Econômicas Internacionais, radicado em Suíça, Umberto Mazzei, destacou o atual processo de atualização do modelo econômico cubano.
"Tenho visto que em Cuba têm tido lugar uma série de mudanças que talvez já eram necessários e são muito interessantes, como o referente à moradia e a entrega de terras em usufruto", disse Mazzei.
O EPU de Cuba terá lugar o 1 de maio em horas da tarde e estão previstas um total de 134 intervenções nessa sessão, cifra recorde neste tipo de eventos.
Delegados consultados por esta agência disseram que a ampla lista de oradores é uma mostra do apoio a Cuba e do reconhecimento de seus lucros em matéria de direitos humanos.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
24/04/2013