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A mulher cubana é testemunho vivente de uma épica

Data: 

14/08/2024

Fonte: 

Granma Internacional

Autor: 

Na sábia influência do Comandante-em-chefe Fidel Castro Ruz e do caminho legado pela eterna presidenta da Federação das Mulheres Cubanas (FMC), Vilma Espín Guillois, encontra razões o desempenho das mulheres cubanas.
 
Quando faltam poucos dias para que as mulheres afiliadas a essa organização comemorem o 64º aniversário da fundação de sua organização, e justamente na data que marca o 98º aniversário natalício do eu fervente impulsor, Fidel, foi celebrado o ato de entrega de condecorações, presidido por Miguel Díaz-Canel Bermúdez, primeiro-secretário do Comitê Central do Partido e presidente da República.
 
Das mãos do chefe de Estado e dos membros do Bureau Político Esteban Lazo Hernández, presidente da Assembleia Nacional do Poder Popular e do Conselho de Estado; de Roberto Morales Ojeda, secretário de Organização do Comitê Central; e de Teresa Amarelle Boué, secretária-geral da FMC, foram condecoradas com as medalhas Mariana Grajales e Ana Betancourt cinco e 20 companheiras, respectivamente, todas com méritos relevantes, e cujo desempenho as tem distinguido nas distintas esferas nas que se desempenham.
 
Além do mais, foi entregue a Distinção 23 de Agosto a uma representação das 300 mulheres afiliadas que a vão receber em todo o país, bem como o reconhecimento a 45 líderes e trabalhadores com mais de 25, 30, 35, 40, 45 e 50 anos de trabalho ininterrompido na FMC.
 
Devido ao lugar que lhe corresponde na Pátria, Fidel definiu a mulher cubana «como uma revolução dentro da Revolução». Sirvam suas ideias e seu constante acompanhamento a Vilma no trabalho da FMC, como guia para seguir o caminho na defesa dos direitos das mulheres.