Encerrada Feira Internacional do Livro Cuba 2009
O presidente do Instituto Cubano do Livro, Iroel Sánchez, afirmou que a Feira do Livro 2009 demonstrou como é possível convocar leitores em massa, sem os esquemas das multinacionais que dominam o mercado.
Ao encerrar esta 18ª edição, na qual participaram mais de 650 intelectuais e editoriais de 43 países, destacou a qualidade e variedade do programa acadêmico, que incluiu apresentações de títulos, leituras de poesias, encontros, colóquios e mesas redondas.
Sánchez precisou que até a data quase um milhão de pessoas visitaram a feira e foram vendidos no Parque Morro-Cabaña e as 46 livrarias da capital mais de 1 milhão e 200 mil exemplares de livros.
Em declarações à Prensa Latina o ministro de Cultura, Abel Prieto, destacou o grande esforço do Chile, país convidado de honra, que foi à feira com uma delegação de cerca de 200 artistas, escritores e intelectuais e 2 mil títulos.
Esta tem sido uma grande festa da cultura chilena que não termina aqui, porque todos os volumes dedicados a esse país, impressos pelas editoriais cubanas, chegarão às 14 províncias da ilha, disse.
Ao citar o esforço de Cuba por manter a feira, expressou que tem sido um passo na formação de um povo leitor no meio de um mundo no qual as pessoas lêem menos.
A edição de 2010 estará dedicada à Rússia e aos escritores cubanos Reynaldo González e Maria do Carmen Barcia.
A partir de quinta-feira próxima, a feira do livro começará seu percurso pelo oeste do país até concluir em 8 de março em Santiago de Cuba, no leste.
Ao encerrar esta 18ª edição, na qual participaram mais de 650 intelectuais e editoriais de 43 países, destacou a qualidade e variedade do programa acadêmico, que incluiu apresentações de títulos, leituras de poesias, encontros, colóquios e mesas redondas.
Sánchez precisou que até a data quase um milhão de pessoas visitaram a feira e foram vendidos no Parque Morro-Cabaña e as 46 livrarias da capital mais de 1 milhão e 200 mil exemplares de livros.
Em declarações à Prensa Latina o ministro de Cultura, Abel Prieto, destacou o grande esforço do Chile, país convidado de honra, que foi à feira com uma delegação de cerca de 200 artistas, escritores e intelectuais e 2 mil títulos.
Esta tem sido uma grande festa da cultura chilena que não termina aqui, porque todos os volumes dedicados a esse país, impressos pelas editoriais cubanas, chegarão às 14 províncias da ilha, disse.
Ao citar o esforço de Cuba por manter a feira, expressou que tem sido um passo na formação de um povo leitor no meio de um mundo no qual as pessoas lêem menos.
A edição de 2010 estará dedicada à Rússia e aos escritores cubanos Reynaldo González e Maria do Carmen Barcia.
A partir de quinta-feira próxima, a feira do livro começará seu percurso pelo oeste do país até concluir em 8 de março em Santiago de Cuba, no leste.
Fuente:
PL
Fecha:
23/02/2009