“Se os robôs nas mãos das multinacionais podem substituir os soldados imperiais nas guerras de conquista, quem irá deter às multinacionais na busca de mercado para seus artefatos? Da mesma maneira em que têm inundado o mundo com automóveis, que hoje concorrem com o homem pelo consumo de energia não renovável e inclusive pelos alimentos transformados em combustível, também podem inundá-lo de robôs que substituam milhões de trabalhadores de seus postos de trabalho”.
Referencia al texto original:
O império e os robôs, Agosto 19 de 2009