Cruz Suárez, Miguel

Ser Fidel e ser agora

Rompendo a solenidade do momento, como uma onda que ganha força, o clamor foi aumentando e, aos poucos, a Praça da Revolução se tornou um coro gigante com uma única frase: Eu sou Fidel.
 
Era a terça-feira, 29 de novembro de 2016, e o povo de Havana, em representação de toda Cuba, se reunia ali para homenagear o Comandante invicto que partia para a imortalidade.