Destacam em Argentina importância do pensamento de Fidel Castro
Buenos Aires, 4 set (Prensa Latina) A importância para a América Latina do pensamento de Fidel Castro recebeu uma ampla valoração aqui do sociólogo e politólogo argentino Atilio Borón, prêmio José Martí 2009 da UNESCO.
Ao apresentar hoje a um grande público, majoritariamente jovens, seu mais recente livro: Crise civilizatória e agonia do Capitalismo. Diálogos com Fidel Castro, afirmou que o líder da Revolução cubana está presente a ele porque é uma projeção da experiência do que esse homem significou para ele e toda sua geração.
É uma personagem que, em meu caso, acompanhou toda a minha vida de formação acadêmica e me deu conta que todos os trabalhos estavam inspirados nas ações e nas condutas da Revolução cubana que ia se afiançando apesar de todos os desafios e adversidades, ressaltou.
O atual diretor do Programa Latinoamericano de Educação à Distância do Centro Cultural da Cooperação acrescentou que os analistas da sociedade estão repetindo de alguma forma tudo o que ele (Fidel Castro) disse em um momento, talvez de outra maneira, mas com seu pensamento como essência.
Borón refletiu sobre as tantas vezes que a história deu a razão a Fidel Castro sem que um se desse conta e pôs como exemplo o diáfano da Segunda Declaração de Havana em fevereiro de 1962, de plena atualidade sobre a situação de hoje na América Latina, e suas avaliações em 1998 da crise global do imperialismo em curso.
Disse que seu livro está integrado por trabalhos emanados de um diálogo com o líder cubano que por muito tempo só pôde existir em sua imaginação mas, apesar disso, não deixava de ser esclarecedor, até ocorrer o primeiro contato pessoal em 1985, o qual terminou com um longo encontro em março de 2009.
Segundo o sociólogo, o livro está composto por trabalhos escritos entre 2008 e 2009, com exceção de um apresentado em 2005, em um evento pelo vigésimo aniversário da conferência sobre a dívida externa da América Latina, celebrada em Havana em 1985.
Ao apresentar hoje a um grande público, majoritariamente jovens, seu mais recente livro: Crise civilizatória e agonia do Capitalismo. Diálogos com Fidel Castro, afirmou que o líder da Revolução cubana está presente a ele porque é uma projeção da experiência do que esse homem significou para ele e toda sua geração.
É uma personagem que, em meu caso, acompanhou toda a minha vida de formação acadêmica e me deu conta que todos os trabalhos estavam inspirados nas ações e nas condutas da Revolução cubana que ia se afiançando apesar de todos os desafios e adversidades, ressaltou.
O atual diretor do Programa Latinoamericano de Educação à Distância do Centro Cultural da Cooperação acrescentou que os analistas da sociedade estão repetindo de alguma forma tudo o que ele (Fidel Castro) disse em um momento, talvez de outra maneira, mas com seu pensamento como essência.
Borón refletiu sobre as tantas vezes que a história deu a razão a Fidel Castro sem que um se desse conta e pôs como exemplo o diáfano da Segunda Declaração de Havana em fevereiro de 1962, de plena atualidade sobre a situação de hoje na América Latina, e suas avaliações em 1998 da crise global do imperialismo em curso.
Disse que seu livro está integrado por trabalhos emanados de um diálogo com o líder cubano que por muito tempo só pôde existir em sua imaginação mas, apesar disso, não deixava de ser esclarecedor, até ocorrer o primeiro contato pessoal em 1985, o qual terminou com um longo encontro em março de 2009.
Segundo o sociólogo, o livro está composto por trabalhos escritos entre 2008 e 2009, com exceção de um apresentado em 2005, em um evento pelo vigésimo aniversário da conferência sobre a dívida externa da América Latina, celebrada em Havana em 1985.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
04/09/2009