Começou novo ano letivo em Cuba

O ano letivo 2017-2018 começou nesta segunda-feira em Cuba. O ministério da Educação informou que mais de 1,7 milhão de estudantes assistem aos 10.600 centros escolares do país.
 

Visitará Cuba experiente da ONU sobre direitos humanos e solidariedad

A Experiente Independente sobre direitos humanos e solidariedade internacional da Organização de Nações Unidas (ONU), Virginia Dandan, visitará Cuba em resposta a um convite do Governo, informou hoje a chancelaria deste país.
 
Sua estadia na nação caribenha terá lugar de 11 a 13 de julho e durante a mesma, a representante da ONU cumprirá um programa de encontros e outras atividades.
 

Por uma escola inclusiva

A consolidação de uma educação de qualidade para toda a vida, a preparação dos docentes, o papel dos educadores na sociedade do conhecimento, as tecnologias da informação e a comunicação, a relação escola-família-comunidade e a educação estética y artística, constituem alguns dos temas na agenda de cerca de 200 delegados que se reúnem entre os dias 20 e 23 de junho, no 1º Workshop Internacional de Ensino Secundário Básico Por uma escola inclusiva.

PT do Brasil ratifica defesa irrestrita da soberania de Cuba

O Partido dos Trabalhadores (PT) do Brasil ratificou hoje seu defesa irrestrita à soberania de Cuba e à não ingerência do governo dos Estados Unidos em assuntos internos desse país caribenho.
 
A postura do PT foi exposta numa nota de repudio à decisão do presidente Donald Trump, dada conhecer durante uma visita ao estado da Flórida, de cancelar unilateralmente o acordo de aproximação com Cuba assinado pelo seu antecessor, Barack Obama.
 

Cuba rechaça medidas anunciadas pelo presidente dos EUA

Cuba rechaçou categoricamente as medidas anunciadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, na semana passada, destinadas a reverter a política de aproximação entre os dois países iniciada por seu antecessor, Barack Obama.
 

Uma sabotagem silenciosa que Cuba não esquece

FOI um pesadelo. As crianças doentes começaram a chegar umas após as outras ao pronto-socorro dos hospitais e, em seguida, os adultos, com os mesmos sintomas que se pareciam com um resfriado comum e que depois pioravam, quando a doença era tratada como tal. Em poucos dias, no final do mês de maio de 1981, todos os hospitais e policlínicas da Ilha estavam combatendo uma das epidemias mais mortais até então vivida nos anos da Revolução, sem que se pudesse saber de onde veio aquela doença ou como tratar dela.

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