O Prêmio Nobel da Paz

Vimos o Presidente dos Estados Unidos subindo a marche-marche os degraus de uma escada empinada, em mangas de camisa, avançar com passos acelerados por um corredor volante e se deter para impingir um discurso a um nutrido contingente de militares que aplaudiam com desânimo as palavras do ilustre Presidente. Nem todos aqueles homens eram cidadãos norte-americanos de nascença. Pensava nas colossais despesas que isso implica e que o mundo paga, pois, quem carrega com essa enorme despesa que já ultrapassa os 15 milhões de milhões de dólares? Isso é o que oferece à humanidade o ilustre Prêmio Nobel da Paz.

A CÚPULA DAS “GUAYABERAS”

Hoje, sexta 13, escutei valentes palavras pronunciadas por vários dos oradores que interviram na reunião de chanceleres da chamada Cúpula de Cartagena. O tema dos direitos soberanos da Argentina sobre Las Malvinas ―cuja economia é brutalmente golpeada ao ser privada dos valiosos recursos energéticos e marítimos dessas ilhas―, foi abordado com firmeza. O chanceler venezuelano Nicolás Maduro, ao concluir a reunião de hoje, declarou com profunda ironia que: “do Consenso de Washington se passou para o Consenso sem Washington”.

Fidel não se dobra (2011)

Caricatura alegórica à firmeza do Comandante-em-Chefe face às agressões norte-americanas contra Cuba durante mais de 50 anos.

As medidas de Fidel (2010)

Caricatura alegórica às vitórias de Cuba e de Fidel face às contínuas agressões do imperialismo. 

Fidel Latino-americano

Caricatura incluída na exposição “Perfis” inaugurada no vestíbulo da Editora "Cinco de Septiembre", de Cienfuegos, por ocasião do 50º aniversário das FAR e como presente dos cienfuegueiros ao 80º aniversário de Fidel.

O mundo maravilhoso do capitalismo

As cidades mais importantes dos Estados Unidos e da Europa refletem constantes batalhas campais entre os manifestantes e a polícia bem treinada e alimentada, com carros blindados e escafandros, distribuindo golpes, pontapés e gases contra mulheres e homens, torcendo mãos e pescoços de jovens e velhos, mostrando ao mundo as cobardes ações que são cometidas contra os direitos e a vida dos cidadãos de seus próprios países.

Os tempos difíceis da humanidade

Assim o proclamei e assim o sustento sem nenhuma vacilação. As razões que hoje posso alegar são absolutamente válidas e ainda mais importantes, porque todos os fatos acontecidos desde há quase 40 anos o confirmam; hoje com mais razão do que nunca, porque marxistas e cristãos, católicos ou não; muçulmanos, xiitas ou sunitas; livre pensadores, materialistas dialéticos e pessoas pensantes, ninguém seria partidário de ver desaparecer prematuramente nossa única espécie pensante, na espera de que as complexas leis da evolução criem outra semelhante e que seja capaz de pensar.

No Museu do Louvre 01

Percorre as salas do Museu do Louvre, em Paris, França, junto a representantes do governo de Cuba e da França.

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