“Nem a natureza deve ser destruída, nem as corrompidas e esbanjadoras sociedades de consumo devem prevalecer. Há um campo onde a produção de riquezas pode ser infinita: o campo dos conhecimentos, da cultura e da arte em todas as suas expressões, incluída uma esmerada educação ética, estética e solidária, uma vida espiritual plena, socialmente sã, mental e fisicamente saudável, sem o que não se poderá falar jamais de qualidade de vida.”