Citas

“Pela primeira vez, nesse afastado ponto da geografia africana, o sangue de cubanos e angolanos uniu-se para adubar a liberdade daquela sofrida terra.Foi nesse momento quando Cuba, em coordenação com o presidente Neto, decidiu enviar tropas especiais do Ministério do Interior e unidades regulares das FAR prestas para combater, transportadas por ar e mar para enfrentar a agressão do apartheid.(…) Iniciava-se o que foi chamado de Operação Carlota, nome em chave da mais justa, prolongada, massiva e bem sucedida campanha militar internacionalista de nosso país”.

Referência ao texto original: Discurso proferido pelo Presidente da República de Cuba Fidel Castro Ruz, no ato comemorativo pelo 30º aniversário da Missão Militar Cubana em Angola, em 2 de dezembro de 2005

“O império não conseguiu os seus objetivos de desmembrar Angola e escamotar sua independência. O impediu a heróica e longa luta dos povos de Angola e Cuba”.

Referência ao texto original: Discurso proferido no ato comemorativo pelo 30º aniversário da Missão Militar Cubana em Angola e o 49º aniversário do desembarco do Granma, Dia das FAR, em 2 de dezembro de 2005

“A solidez de princípios e a pureza dos propósitos explicam a transparência mais absoluta em cada ação realizada por nossos combatentes internacionalistas.”

Referência ao texto original: Discurso proferido no ato comemorativo pelo 30º aniversário da Missão Militar Cubana em Angola e o 49º aniversário do desembarco do Granma, Dia das FAR, 2 de dezembro de 2005

“Os incontáveis atos de heroísmo, abnegação e humanismo protagonizados por mais de 300.000 combatentes internacionalistas, e perto de 50.000 colaboradores civis cubanos que de maneira absolutamente voluntária cumpriram missão em Angola, são um tesouro de extraordinário valor.”

Referência ao texto original: Discurso proferido no ato comemorativo pelo 30º aniversário da Missão Militar Cubana em Angola e o 49º aniversário do desembarco do Granma, Dia das FAR, 2 de dezembro de 2005

“Felizmente, o nosso processo ainda conta com quadros da velha guarda, unidos a outros que eram ainda mais jovens quando começou a primeira etapa da Revolução. Alguns quase crianças incorporaram-se aos combatentes das montanhas e depois, com seu heroísmo e missões internacionalistas, encheram de glória ao país. Eles têm a autoridade e a experiência para garantir a substituição. Igualmente o nosso processo dispõe da geração intermédia que apreendeu junto a nós, os elementos do complexo e quase inacessível arte de organizar e dirigir uma revolução.”

Referência ao texto original: Do Comandante-em-Chefe, 18 de fevereiro de 2008

"Os médicos e o resto dos profissionais e técnicos da saúde cubana constituem uma força excepcional. Nenhum país tem algo semelhante; da mesma forma que os soldados internacionalistas da nossa ilha, formaram-se no combate. Suas missões no estrangeiro ajustam-se a rigorosas normas éticas. Os seus serviços são oferecidos gratuitamente ou se comercializam, segundo as circunstâncias do país receptor. Eles não são exportáveis. No entanto, os livros não são suficientes. Não basta que nas bibliotecas existam suficientes para as consultas incessantes que são realizadas. Faz falta que cada um de nossos profissionais da saúde tenha um texto clássico de sua especialidade e se desempenha ou pratica dois, três ou mais missões no hospital ou na policlínica, deve ter um exemplar clássico de cada uma delas".

Referência ao texto original: Reflexões "Os cristãos sem bíblias", 2 de março de 2008

"Numa aldeia da África – como já dissemos e diremos todas as vezes que for necessário-, um médico internacionalista cubano pode formar simultaneamente vários excelentes médicos, no maior laboratório do mundo, que é a comunidade e nela combater as doenças concretas de cada região específica da África. Os livros que esse médico tenha servirão como um fundo comum de conhecimentos".

Referência ao texto original: Reflexões "OS CRISTÃOS SEM BÍBLIAS", 2 de março de 2008