"Nenhum povo se torna revolucionário pela força. Aqueles que plantam ideias jamais precisam reprimir o povo. As armas nas mãos desse próprio povo, são para lutar contra os que desde o exterior tentem arrebatar-lhe suas conquistas".
"Nenhum povo se torna revolucionário pela força. Aqueles que plantam ideias jamais precisam reprimir o povo. As armas nas mãos desse próprio povo, são para lutar contra os que desde o exterior tentem arrebatar-lhe suas conquistas".
"Acho que mais do que armas o que os povos precisam é de idéias. A mudança de um tipo de mundo global, desumano, insustentável, que ameaça a vida do planeta, por uma ordem social justa e humanitária que ofereça à humanidade uma oportunidade de sobreviver; um mundo que possa ter um pouco de água potável; um mundo que disponha do ar que possa respirar; um mundo que possa adquirir os alimentos necessários; um mundo que com a sua rica tecnologia seja capaz de produzir os tetos que precisam as pessoas para viverem, as escolas que necessitam as crianças para se educar, os remédios para preservar a saúde dos seus habitantes, a assistência médica indispensável para todos, crianças, jovens e anciãos".
"As condições existentes neste mundo tornam insustentável esta ordem infame que estamos a suportar e, portanto, segundo a nossa opinião, a tarefa número um é semear idéias, semear consciência, para que quando esse mundo desapareça a humanidade possa estar melhor preparada para construir, sobre as suas ruinas, um mundo melhor, uma globalização mais humana.".
"O que temos de fazer é lutar juntos, temos de trabalhar unidos para formar consciência, para semear idéias."
"As novas tecnologias das comunicações têm dividido o mundo entre os ligados e os não ligados às redes globais.Ligar-nos ao conhecimento e participar numa verdadeira globalização que signifique partilhar e não excluir, que acabe com a estendida prática do roubo de cérebros, é um imperativo estratégico para a sobrevivência das nossas identidades culturais face ao próximo século."
“A integração para a América Latina e o Caribe é fundamental. Só unidos poderemos renegociar as condições de nosso papel neste hemisfério. Mesma coisa digo em relação à necessidade de unir os esforços dos países do Terceiro Mundo frente ao poderoso e insaciável clube dos ricos.”