"Cuba conta hoje com a população de mais cultura e consciência política de todos os países do mundo. Não é um povo de fanáticos; é um povo de idéias. Não é um povo de analfabetos ou semi-analfabetos; é um povo cujos estudos de nível superior se massificam e universalizam, junto com sua valentia e patriotismo. A seus sonhos de uma sociedade verdadeiramente justa e humana, soma-se a experiência e o conhecimento, algo que o senhor, com seu fundamentalismo e hábitos messiânicos de agir, terá muita dificuldade para compreender."
Citas
“A UNEAC e a Associação "Hermanos Saíz" manterão uma estreita relação com esses jovens trabalhadores da cultura, através deste pujante movimento que será criado com a introdução maciça de milhares de instrutores cada ano”.
“No decurso da Batalha de Idéias conseguiu-se um velho sonho: a universalização da educação superior, permitindo o acesso às universidades a todos os jovens formados nos Programas da Revoluão e aos trabalhadores em geral”.
“Se tem que preservar os professores que hoje estão nas nossas salas de aulas, bem como acrescentar a reserva deles, cuidar com zelo os recursos humanos jovens os quais temos formado nestes anos pondo ênfase no profissionalismo e no aprimoramento; continuar analisando as transformações necessárias a serem incluídas no ensino técnico-profissional e no pré-universitário; aperfeiçoar o processo de universalização da educação superior e conseguir que todas as universidades do país, partindo dessa idéia, atinjam a excelência acadêmica e revolucionária da qual o país demanda dos seus estudantes e professores universitários”.
“Às vezes, nalgum canto do país a ignorância é tal, que algumas pessoas não sabem que existe a previdência social ou que têm a possibilidade de receber o atendimento necessário; ainda, há um exército que as localiza, que determina o peso delas, o tamanho para verificar se concordam com a idade correspondente: os assistentes sociais”.
“Pela primeira vez, nesse afastado ponto da geografia africana, o sangue de cubanos e angolanos uniu-se para adubar a liberdade daquela sofrida terra.Foi nesse momento quando Cuba, em coordenação com o presidente Neto, decidiu enviar tropas especiais do Ministério do Interior e unidades regulares das FAR prestas para combater, transportadas por ar e mar para enfrentar a agressão do apartheid.(…) Iniciava-se o que foi chamado de Operação Carlota, nome em chave da mais justa, prolongada, massiva e bem sucedida campanha militar internacionalista de nosso país”.
“O império não conseguiu os seus objetivos de desmembrar Angola e escamotar sua independência. O impediu a heróica e longa luta dos povos de Angola e Cuba”.
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