Citas

“Pela primeira vez, nesse afastado ponto da geografia africana, o sangue de cubanos e angolanos uniu-se para adubar a liberdade daquela sofrida terra.Foi nesse momento quando Cuba, em coordenação com o presidente Neto, decidiu enviar tropas especiais do Ministério do Interior e unidades regulares das FAR prestas para combater, transportadas por ar e mar para enfrentar a agressão do apartheid.(…) Iniciava-se o que foi chamado de Operação Carlota, nome em chave da mais justa, prolongada, massiva e bem sucedida campanha militar internacionalista de nosso país”.

Referência ao texto original: Discurso proferido pelo Presidente da República de Cuba Fidel Castro Ruz, no ato comemorativo pelo 30º aniversário da Missão Militar Cubana em Angola, em 2 de dezembro de 2005

“O império não conseguiu os seus objetivos de desmembrar Angola e escamotar sua independência. O impediu a heróica e longa luta dos povos de Angola e Cuba”.

Referência ao texto original: Discurso proferido no ato comemorativo pelo 30º aniversário da Missão Militar Cubana em Angola e o 49º aniversário do desembarco do Granma, Dia das FAR, em 2 de dezembro de 2005

Penso na África e no seu quase bilhão de habitantes, vítimas dos princípios dessa economia. As doenças, que voam à velocidade dos aviões, propagam-se ao ritmo do AIDS e outras velhas e novas doenças afetam à população e suas plantações, sem que nenhuma das antigas potências coloniais seja capaz realmente de enviar-lhes médicos e cientistas.

Referência ao texto original: LULA (Terceira Parte), 26 de Janeiro de 2008

"Numa aldeia da África – como já dissemos e diremos todas as vezes que for necessário-, um médico internacionalista cubano pode formar simultaneamente vários excelentes médicos, no maior laboratório do mundo, que é a comunidade e nela combater as doenças concretas de cada região específica da África. Os livros que esse médico tenha servirão como um fundo comum de conhecimentos".

Referência ao texto original: Reflexões "OS CRISTÃOS SEM BÍBLIAS", 2 de março de 2008

“No decurso da história, até há apenas um século e meio, e antes que as máquinas e robôs, a um custo mínimo de energias, se ocupassem de nossas modestas tarefas, não existia nenhum dos fenômenos que hoje comovem a humanidade e regem inexoravelmente cada uma das pessoas: homens ou mulheres, crianças e idosos, jovens e adultos, agricultores e operários fabris, manuais ou intelectuais. A tendência dominante é a de instalar-se nas cidades onde a criação de empregos, transporte e condições elementares de vida, demandam enormes investimentos em detrimento da produção alimentar e outras formas de vida mais razoáveis.”

Referência ao texto original: Mandela morreu, por quê ocultar a verdade sobre o Apartheid?, 18 de dezembro de 2013