Citas

“(…) nos próprios Estados Unidos cresce o movimento pela paz, como nos próprios Estados Unidos são cada vez mais numerosas as manifestações populares em favor da paz contra a política guerreira dos imperialistas, contra a carreira armamentista, porque é um interesse de toda a humanidade. E por isso é que toda a humanidade, de diferentes formas, das formas que forem necessárias, há de contribuir à luta pela paz”.

Referência ao texto original: Discurso proferido no ato em que lhe entregaram o prêmio “Lenine” da Paz, no teatro “Chaplin”, a 21 de março de 1962

"Os países imperialistas se resistem ao desarmamento, porque precisam das armas para chantagear, para oprimir, para intervir e para pilhar".

Referência ao texto original: Discurso proferido pelo no ato em que lhe entregaram o Prêmio “Lenine” da Paz, no teatro “Chaplin”, a 21 de março de 1962

“Em troca, que aconteceria nos Estados Unidos com um desarmamento? Quem se opõem? As companhias. Essas companhias são os primeiros interesses afetados, interessa-lhes o negócio da guerra. É claro que ainda o próprio sistema capitalista poderia achar soluções, caso existir realmente uma vontade de achar soluções por outros caminhos, e não pelo caminho de fabricar armamentos. Mas o caminho de fabricar armamentos é, para todos os traficantes de armas, o mais cômodo, e por isso se opõem a qualquer política de paz.”

Referência ao texto original: Discurso pronunciado no encerramento do Primeiro Congresso Nacional da Federação das Mulheres Cubanas, 1 de outubro de 1962

"Os países em vias de desenvolvimento e, em seu nome, o Movimento de Países Não Alinhados, demandam que uma parte importante dos imensos recursos que a humanidade hoje dilapida na corrida aos armamentos sejam dedicados ao desenvolvimento, o que contribuirá, simultaneamente, a afastar o perigo de guerra e facilitar o melhoramento da situação internacional".

Referência ao texto original: DISCURSO PRONUNCIADO PERANTE O XXXIV PERÍODO DE SESSÕES DA ASSEMBLEIA-GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS, REALIZADO EM NOVA IORQUE, 12 DE OUTUBRO DE 1979

“Digamos adeus às armas e consagremo-nos civilizadamente aos problemas mais agoniantes da nossa era. Essa é a responsabilidade e o dever mais sagrado de todos os estadistas do mundo. Essa é, ademais, a premissa indispensável da sobrevivência humana”.

Referência ao texto original: Discurso pronunciado perante o XXXIV Período de Sessões da Assembleia-Geral das Nações Unidas, realizado em Nova Iorque, 12 de outubro de 1979
“Quem precisa das armas é o imperialismo, porque está órfão de idéias. Para manter este sistema oprobrioso, para manter todas estas situações das quais se falou aqui, precisa das armas, tem que mantê-las mediante a força; porém se há idéias, se existem idéias se podem defender essas idéias e pode-se fazer com que as idéias triunfem; as idéias não precisam das armas, na medida em que sejam capazes de conquistar as grandes massas. A contradição entre socialismo e capitalismo ninguém pode pensar em resolvê-las com o uso da força, tem que estar doido para pensar nisso; e aqueles que pensam nisso são os imperialistas, por isso mantêm bases militares em todas as partes do mundo, ameaçam todo mundo, intervêm em toda parte
Referência ao texto original: Discurso proferido no encerramento do encontro sobre a dívida externa da América Latina e o Caribe, 3 de Agosto de 1985

"Quem precisa das armas é o imperialismo, porque está órfão de idéias. Para manter este sistema oprobrioso, para manter todas estas situações das quais se falou aqui, precisa das armas, tem que mantê-las mediante a força".

Referência ao texto original: Discurso proferido no encerramento do encontro sobre a dívida externa da América Latina e o Caribe, 3 de Agosto de 1985