Citas

"A própria Condoleezza Rice teria que responder algumas perguntas: Quantos norte-americanos têm perdido a vida como consequência de bombas enviadas por Cuba? Nalguma ocasião foi quebrado algum tijolo devido a um engenho explosivo procedente do nosso país? Porquê somos incluídos na grotesca lista de países terroristas, em que se ameaça acrescentar arbitrariamente à Venezuela? Quem usou o terrorismo contra nossa pátria para destruir aviões em pleno voo, provocar sabotagens, invasões mercenárias e ameaças de bombardeios e guerras, bloqueio econômico e ações que têm costado milhares de vidas e centenas de milhares de milhões de dólares? Quem vai acreditar em você e em Bush? Porquê é que se empenham em provocar guerras fratricidas entre os povos da América Latina? (...) No Iraque morreu mais de um milhão de pessoas. Quantos mortos oferecem os Estados Unidos à América Latina, uma região de mais de 500 milhões de habitantes, para defender sua democracia e seu império?".

Referência ao texto original: Reflexões "SEDE DE SANGUE" (II), 16 de Março de 2008

"Talvez o mais impactante aspecto de nossa cooperação médica radica na formação de (...) jovens bolivianos que estudam medicina em Cuba, (...) na Escola Latino-americana de Medicina, na qual já se fizeram três graduações com excelentes resultados, (...) do novo programa. Não exagero se afirmo que entre os mais firmes e combativos amigos de Cuba na América Latina, e é claro que na Bolívia, estão os familiares cujos filhos estudam essa especialidade em nossa pátria".

Referência ao texto original: Reflexões "Nosso espírito de sacrifício e a chantagem do império", 24 de abril de 2008

"Para os povos e governos da América Latina será uma prova de fogo. Para nossos médicos e educadores, qualquer coisa que aconteça no país onde desempenham seu nobre e pacífico trabalho, também o será. Eles, perante situações de perigo, não abandonarão seus pacientes e alunos".

 

Referência ao texto original: Reflexões Uma prova de fogo, Abril 30 de 2008

"Meditava sobre a magnitude da nossa cooperação não apenas na Bolívia, mas também em Haiti, no Caribe, em vários países da América Central e na América do Sul, África, e até na longínqua Oceania, a 20 mil quilômetros de distância. Lembrava igualmente as missões da Brigada Henry Reeve, em casos de graves emergências, viajando nos nossos próprios aviões, transportando pessoal e outros recursos. O milhão de operados da vista, gratuitamente, cada ano na América Latina e no Caribe de que temos falado, não está longe de ser alcançado. Podem acaso competir os Estados Unidos com Cuba?"
 
 

Referência ao texto original: REFLEXÕES A FORMIGA E O ELEFANTE, 18 de junho de 2008

"Martí era um pensador profundo e antiimperialista vertical. Ninguém como ele em sua época conhecia com tanta precisão as funestas conseqüências dos acordos monetários que os Estados Unidos tentavam impor aos países latino-americanos, que foram a matriz dos de livre comércio, que hoje, em condições mais desiguais que nunca, têm ressuscitado".

Referência ao texto original:

“Enganam-se os imperialistas se subestimam igualmente os outros povos da América Latina. Nenhum deles aprovará a instalação de bases militares ianques, nenhum deles deixará de ser solidário com qualquer povo latino-americano agredido pelo imperialismo.”

Referência ao texto original: As bases Ianques e a soberania Latino-americana, Agosto 9 de 2009

“Nada perturbou tanto a vida de Martí, o Apóstolo de nossa independência, que a anexação aos Estados Unidos. Desde 1889 vinha adquirindo consciência  de que esse era o maior perigo para América Latina. Sempre sonhou com a Pátria Grande, desde o rio Bravo até a Patagônia;  por ela e por Cuba deu sua vida”.

Referência ao texto original: É HORA DA ANALISE E DA MARCHA UNIDA, 27 DE AGOSTO DE 2009