Os 12 amicus curiae apresentados à Corte Suprema dos Estados Unidos a inícios de março visam demonstrar uma coisa só: o processo seguido contra os cinco antiterroristas cubanos presos há dez anos nesse país deve ser analisado, reafirmou o destacado jurista Roberto González.

Em entrevista divulgada hoje pelo jornal Juventude Rebelde e citado pela PL o advogado e irmão de Gerardo Hernández, afirmou que nesse caso foi violado o princípio de julgamento justo com júri imparcial.

O recurso amicus curiae (amigo do Corte) oferece a possibilidade a instituições jurídicas ou políticas de participarem em um processo, explicou.

Durante um julgamento qualificado por reconhecidos juristas de imparcial e amanhado receberam sentenças que vão desde 15 anos de privação de liberdade até dupla prisão perpétua mais 15 anos.