Dirigente de Cuba agradece carinho e solidariedade do povo angolano
O vice-presidente do Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP) Víctor Gaute agradeceu o carinho e o apoio dos angolanos antes de finalizar visita de três dias a essa nação africana.
Durante sua estada, o dirigente e a diretora para África do ICAP, Yahimi Rodríguez, falaram com todas as estruturas e os principais responsáveis pela promoção das tarefas relacionadas com a solidariedade e amizade entre os dois países.
Foram “três dias de trabalho intenso e propostas sobre como continuar melhorando o trabalho conjunto”, disse Gaute à Prensa Latina. Na opinião do funcionário, encontraram em Luanda “esse povo sempre solidário e comprometido com Cuba, e também empenhado na defesa de sua independência nacional e desenvolvimento socioeconômico”.
Há um enorme potencial para promover a colaboração devido “aos recursos humanos que nos unem, história, cultura e laços de sangue”, respondeu.
“Conversamos com muitas pessoas na rua e as pessoas nos expressaram, de forma simples e natural, seus sentimentos de simpatia pela Revolução Cubana e o nosso povo”, assim como seu compromisso de marchar juntos, contou o entrevistado
As relações estão em condições de se multiplicar, sobretudo pela “continuidade que apreciamos nas novas gerações”, comentou.
Para nós, foi um motivo de orgulho e, ao mesmo tempo, um desafio porque “temos de ser capazes de encontrar alternativas de colaboração conjunta cada vez mais superiores”.
O vice-presidente do ICAP confirmou ainda a continuidade da sua viagem regional, que inclui África do Sul e Moçambique, onde abordará temas semelhantes com autoridades governamentais e ativistas sociais.
Nesse sentido, destacou a disposição da África do Sul em sediar um evento internacional de solidariedade a Cuba no segundo semestre de 2023 e a presença de cooperantes da Ilha em território moçambicano, onde também gozam de elevada estima popular.
Como afirmou, hoje, ontem e sempre, a África representa para Cuba “um ponto de referência em todas as ideias que queremos desenvolver em termos da qualidade de vida dos nossos povos e de colocar o ser humano no centro de atenção das políticas públicas”.
África faz parte “do tronco comum que compartilhamos”, afirmou.
Uma árvore, dotada de “raízes profundas”, e “nada nem ninguém poderá impedir que continuemos desenvolvendo com as nossas relações de amizade, solidariedade e respeito”, concluiu.