Cuba salva, enquanto outros negam a esperança a seu povo
Retornaram à Pátria os colaboradores cubanos da saúde que prestavam serviços em Bolívia e Equado
COM a satisfação de salvar vidas e de ter contribuído para o bem-estar de milhares de famílias em Bolivia e o Ecuador, retornaram nos dois últimos dias a Cuba os colaboradores da saúde da Ilha nesses países sul-americanos.
Ontem, 20 de novembro, ao aeroporto internacional José Martí, da capital cubana, chegou vindo de terras bolivianas um avião com mais de 200 médicos e outros profissionais de saúde da Ilha maior das Antilhas e foi recebido por Bruno Rodríguez Parrilla, membro do Bureau Político do Partido e ministro das Relações Exteriores; José Ángel Portal Miranda, ministro da Saúde Pública, e o dr. Santiago Badía, secretário-geral do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Saúde, além de outros líderes.
Alfredo González Lorenzo, vice-ministro da Saúde Pública, ratificou o orgulho do povo e do governo cubanos pelo trabalho e pela atitude desses profissionais, inclusive nas circunstâncias de hostilidade contra eles após o golpe contra o presidente Evo Morales, enquanto a doutora Maidalis Bravo Rodríguez se referiu ao profissionalismo e compromisso com o qual trabalharam até seu retorno, tudo com a única satisfação de retornar a esperança aos mais humildes.
VOLTAR COM A FRENTE EM ALTO
De Quito, Equador, 183 profissionais de saúde retornaram à Ilha na noite de terça-feira, 19, completando o retorno dos membros da missão, após a decisão do Governo da nação andina de encerrar os acordos bilaterais nesta esfera.
Em uma escala no aeroporto internacional Antonio Maceo, em Santiago de Cuba, os médicos foram recebidos por Lázaro Expósito Canto e Beatriz Johnson Urrutia, principais autoridades do Partido e do Governo na província, respectivamente.