Raúl Castro condecora prestigioso intelectual cubano em aniversário 50 do cinema revolucionário
A noite desta terça-feira foi testemunha da imposição da Ordem José Martí, a mais alta distinção do Conselho de Estado de Cuba, a Alfredo Guevara, fundador do Instituto Cubano de Artes e Indústria Cinematográficos que, nessa mesma data, comemorou 50 anos de existência. A Ordem foi entregue ao intelectual revolucionário pelo presidente Raúl Castro Ruz, durante a gala de comemoração do acontecimento.
O acordo do Conselho de Estado ressalta a lealdade de Guevara ao líder histórico da Revolução Fidel Castro e os aportes à Revolução mesma e a sua cultura. Durante anos, Guevara foi presidente do ICAIC, onde estimulou a criação cinematográfica de altos níveis estéticos.
O ato foi celebrado no teatro Carlos Marx de Havana e foi ocasião propícia para reconhecer a contribuição de um grande número de iniciadores do cinema revolucionário em Cuba. Entre eles os cineastas Julio García Espinosa, José Massip e Enrique Pineda Barnet, o produtor Camilo Vives, a editora e realizadora de documentários Glória Argüelles, María Elena Molinet, figurinista e Teodoro Castillo (Lolo), técnico em cenografia.
Por sua vez, Abel Prieto, ministro cubano da Cultura, felicitou ao Instituto pelo aniversário que, segundo ele, rende homenagem a Fidel em cada projeto que assume.
Prieto teve a seu cargo as palavras centrais pelas cinco décadas dessa instituição. Ao chegar a seus 50 anos, disse, o ICAIC enfrenta hoje retos muito diferentes àqueles que tiveram seus fundadores, e trabalha dia a dia em condições difíceis por recuperar a produção nacional e dar espaço e prioridade aos realizadores jovens.
O ICAIC foi a primeira instituição cultural criada pela Revolução e isso aconteceu apenas 82 dias depois de seu triunfo. Fato de enorme transcendência para o ministro que afirmou que o nascimento dessa instituição “marcou e deu imagem e voz aos cubanos e inspirou um movimento mais amplo na América Latina”.
Isso confirma o conceito de José Martí que uma revolução para ser verdadeira está obrigada a transformar o ser humano desde o ponto de vista espiritual. Algo implícito na política cultural iniciada a partir de 1º de janeiro de 1959.
O prato forte da celebração em termos culturais foi a estréia de Cidade em vermelho, filme de Rebeca Chávez, que agradeceu aos fundadores e novas geração do ICAIC, a possibilidade de seguir “trabalhando e sonhando com o cinema cubano”.
O ato contou com a presença de membros do Bureau Político do Comitê Central do Partido, e de seu Secretariado, altos oficiais das Forças Armadas Revolucionárias e do Ministério do Interior e representantes das organizações políticas e sociais. Além de convidados e trabalhadores da Instituição.
O acordo do Conselho de Estado ressalta a lealdade de Guevara ao líder histórico da Revolução Fidel Castro e os aportes à Revolução mesma e a sua cultura. Durante anos, Guevara foi presidente do ICAIC, onde estimulou a criação cinematográfica de altos níveis estéticos.
O ato foi celebrado no teatro Carlos Marx de Havana e foi ocasião propícia para reconhecer a contribuição de um grande número de iniciadores do cinema revolucionário em Cuba. Entre eles os cineastas Julio García Espinosa, José Massip e Enrique Pineda Barnet, o produtor Camilo Vives, a editora e realizadora de documentários Glória Argüelles, María Elena Molinet, figurinista e Teodoro Castillo (Lolo), técnico em cenografia.
Por sua vez, Abel Prieto, ministro cubano da Cultura, felicitou ao Instituto pelo aniversário que, segundo ele, rende homenagem a Fidel em cada projeto que assume.
Prieto teve a seu cargo as palavras centrais pelas cinco décadas dessa instituição. Ao chegar a seus 50 anos, disse, o ICAIC enfrenta hoje retos muito diferentes àqueles que tiveram seus fundadores, e trabalha dia a dia em condições difíceis por recuperar a produção nacional e dar espaço e prioridade aos realizadores jovens.
O ICAIC foi a primeira instituição cultural criada pela Revolução e isso aconteceu apenas 82 dias depois de seu triunfo. Fato de enorme transcendência para o ministro que afirmou que o nascimento dessa instituição “marcou e deu imagem e voz aos cubanos e inspirou um movimento mais amplo na América Latina”.
Isso confirma o conceito de José Martí que uma revolução para ser verdadeira está obrigada a transformar o ser humano desde o ponto de vista espiritual. Algo implícito na política cultural iniciada a partir de 1º de janeiro de 1959.
O prato forte da celebração em termos culturais foi a estréia de Cidade em vermelho, filme de Rebeca Chávez, que agradeceu aos fundadores e novas geração do ICAIC, a possibilidade de seguir “trabalhando e sonhando com o cinema cubano”.
O ato contou com a presença de membros do Bureau Político do Comitê Central do Partido, e de seu Secretariado, altos oficiais das Forças Armadas Revolucionárias e do Ministério do Interior e representantes das organizações políticas e sociais. Além de convidados e trabalhadores da Instituição.
Source:
AIN
Date:
25/03/2009